São mais de 30 livros publicados pelo autor. Formado em Medicina Gikovate investiga temas relacionadas ao amor, o sexo e a vida conjugal, entre outros. Separamos alguns exemplares para que conheça seu trabalho: O amor nos anos 80, Falando de amor, Drogas: opção de perdedor, Deixar de ser gordo, Namoro, relação de amor e sexo.
Conheça as obras citadas acima:
O amor nos anos 80
"Não há soluções prontas para os dilemas humanos e, dentro dos limites
da biologia, devemos e podemos exercer nossa imaginação. Se formos
fortes o suficiente para nos livrarmos das amarras impostas pela
tradição e que nossos tempos não podem mais absorver como verdades
absolutas, estaremos prontos para buscar formas originais de viver, um
privilégio que a nossa geração não deveria abrir mão."
Falando de amor
Através de uma linguagem simples e clara o autor expõe as diferentes
formas de relações amorosas entre as pessoas, apesar de sua linguagem
geral, ser bastante descritiva da realidade de todos nós, apresenta o
amor de uma maneira poética, onde ao invés de descrevê-lo, nos
transporta a sua vivência propriamente dita, sonho, fantasia e
realidade, juntos falando de amor.
Drogas: opção de perdedor
Crescer é um processo difícil, fascinante, sem fim. Todos queremos crescer, virar adultos, vencer na vida, ser independentes.
Para o adolescente é especialmente difícil. É preciso se definir em relação à família, à turma de amigos, assumir posições, criar a própria identidade. A sexualidade irrompe com toda sua força. A namorada ou o namorado é o próximo e o distante, o conhecido e o desconhecido, ao mesmo tempo. Amam-se pessoas diferentes e não se consegue agradar a todos.
Amar e ser amado! Eis a questão. Em que dose? A quem? Por quem? De que modo? Como nos orientar? O caminho das drogas é uma opção ou é coisa de perdedor?
Flávio Gikovate, médico e psiquiatra, tem muita coisa a dizer sobre essas e outras questões, após longa e refletida experiência com o ser humano.
Analisando os ingredientes apresentados pelo autor, descubra a relação que cada um deles tem ou não com as drogas. A seguir construa com você seu próprio caminho.
Para o adolescente é especialmente difícil. É preciso se definir em relação à família, à turma de amigos, assumir posições, criar a própria identidade. A sexualidade irrompe com toda sua força. A namorada ou o namorado é o próximo e o distante, o conhecido e o desconhecido, ao mesmo tempo. Amam-se pessoas diferentes e não se consegue agradar a todos.
Amar e ser amado! Eis a questão. Em que dose? A quem? Por quem? De que modo? Como nos orientar? O caminho das drogas é uma opção ou é coisa de perdedor?
Flávio Gikovate, médico e psiquiatra, tem muita coisa a dizer sobre essas e outras questões, após longa e refletida experiência com o ser humano.
Analisando os ingredientes apresentados pelo autor, descubra a relação que cada um deles tem ou não com as drogas. A seguir construa com você seu próprio caminho.
Namoro, relação de amor e sexo
O Sonho de realização amorosa é o maior que existe em nós. Sonhamos com a
intimidade física e também com a possibilidade de falar tudo o que se
passa conosco. Sonhamos com um parceiro atento, compreensivo e sincero,
disposto a nos ouvir e a falar de si mesmo com a mesma abertura e
lealdade. Sonhamos com a possibilidade de jogar o jogo da vida em dupla,
um ajudando o outro. É um sonho possível? É coisa para os contos de
fadas? Se não é impossível -e não é-, por que então são tão poucos os
casais que conseguem viver em harmonia e cumplicidade? Neste livro, o
psiquiatra Flávio Gikovate procura ajudar você a pensar sobre a questão
do amor e tenta sugerir as respostas para se conseguir alcançar a
felicidade sentimental.
Deixar de ser gordo
A convicção de Flávio Gikovate é a de que as dietas para emagrecer
engordam. Trata-se de um estudo psicológico acerca da obesidade, que tem
por objetivo ajudar as pessoas a se livrarem do problema. Este livro,
que já está na décima edição e foi revisado pelo autor, é para quem quer
deixar de ser gordo e não apenas emagrecer temporariamente, à custa de
regimes torturantes e ineficazes.
“Escrevo o que vivo na prática. E não há melhor material de observação
do que o comportamento das pessoas. Não invento fórmulas. Meu objetivo é
levar conhecimento. Se isso é autoajuda, então escrevo livros de
autoajuda. Não tenho medo de rótulos. O meu respaldo não é acadêmico”