terça-feira, 13 de dezembro de 2016

7 LIVROS DE NATAL





               
Cântico de Natal / Os Carrilhões


Entre romances e contos, Dickens escreveu várias obras-primas. Sua obra, impregnada de mistério, é aparentada com o romance gótico e constitui um vasto painel melodramático da Londres industria. Sua postura essencialmente sentimental expressou-se com muita nitidez em seus contos de Natal. Cântico de Natal (1843) é quase um conto de fadas; tornou-se parte integrante da mitologia natalina anglo-saxônica. Outro texto de Dickens sobre a mesma temática é Os Carrilhões (1845), incluído neste volume.









Uma Pequena História de Natal

Uma história de amor e solidariedade entre seu Afonso, o velho da livraria, e um grupo de meninos que não cansavam de ouvir suas histórias. Afonso, querido dos adultos e das crianças do bairro que faziam de tudo para descobrir qual era o seu segredo.
De maneira atual e sensível, o autor resgata os tradicionais contos de Natal.












Odeio o Natal

Autoproclamado como o melhor livro do mundo para quem ama ou odeia Natal.
'O azar dela foi ter nascido em um dia 25 de dezembro e ter de concorrer logo com quem...!
 Não dá para competir com ele, porque o dia do Natal smpre será o nascimento dele e não dela! Não bastasse. A mãe fugiu com outro vestida de... Mamãe Noel.
Foi a vida inteira assim. Ganhando um par de meias junto com o comentário engraçadinho: "Um pezinho para o aniversário e o outro para o Natal."
O leitor vai morrer de rir da primeira à última página. Quando então vai descobrir o nome daquela mulher. Nem O Código Da Vinci foi tão longe!






Um Conto de Natal

"Um Conto de Natal" do britânico Charles Dickens (1812-1870) é uma das histórias mais famosas da literatura ocidental. O enredo nos traz a figura de Ebenezer Scrooge, um avarento homem de negócios londrino, rabugento e solitário, que não demonstra um pingo de bons sentimentos e compaixão para com os outros. Scrooge não deixa que ninguém se aproxime e rompa a sua dura carapaça, preocupando-se apenas com os negócios, o dinheiro e os lucros. No anoitecer frio da véspera natalina, ele é visitado pelo fantasma de Jacob Marley (seu antigo sócio comercial, morto há sete anos) que o repreende e anuncia que Scrooge se prepare, pois será visitado por três espectros do seu próprio passado, presente e futuro... A história da redenção do velho Scrooge vêm comovendo adultos e crianças de todas as épocas.







O Pastor

Noite de Natal de 1957. Um jovem piloto da Royal Air Force recebe a licença para comemorar a data com a família, em Blighty, Reino Unido. Com um luar belíssimo, em um céu noturno e gélido da Alemanha, o piloto decola sozinho em seu avião de caça para sobrevoar a costa da Holanda, em direção ao Mar do Norte. Mas uma pane na aeronave muda o rumo do vôo. O piloto está perdido no nevoeiro e o avião começa a perder altitude. O rádio não funciona, nem o radar, nem o botão de transmissão, a agulha da bússola gira sem controle. O jovem sabe que morrerá em poucos minutos. Muito suspense aguarda pelo leitor de Forsyth nesta história curta e comovente.








Um cartão de Natal

O cartão de Natal do título é deixado para guiar uma família cercada de neve. Quem o deixa é um ancião - com sua forma finamente trabalhada de contar histórias e sua rara capacidade de manter uma atmosfera de milagre. Este exemplar contem gravuras que combinado com o teto se torna o livro perfeito para a criança que existe em todos nós.










Os melhores contos de Natal

Há reunido no livro grandes contos como:

- O Natal de um ladrão, de A. T. Quiller Couch;
- Como Papai Noel chegou a Simpsom's Bar, de Bret Harte;
- Cântico de Natal, de Charles Dickens;
- O pároco, de Coelho Neto;
- A estrela de Belém, de Elizabeth Goudge;
- Os tamanquinhos de Natal, de François Coppée;
- Conto de Natal, de Guy de Maupassant;
- A lenda da casa número 15, de Ida Fürst;
- Natal na terra das neves, de Jack London;
- Uma lenda de Natal, de Wladyslaw Reymont;
- Missa do galo, de Machado de Assis;
- A volta dos magos, de Manuel Komroff;
- Sonho de uma noite de Natal, de Maksim Görki;
- A consoada do "quaker", de Nathaniel Hawthorne;
- Natal no rancho, de O. Henry;
- Markheim, de Robert Louis Stevenson.